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Tudo sobre Ruffy and the Riverside: o jogo que mistura nostalgia e inovação em um mundo vivo

Descubra como a mecânica de Swap e o visual artesanal transformam cada curva de Riverside em uma aventura inédita.

Marlon Henrique by Marlon Henrique
15/06/25
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Já imaginou poder trocar o sol pela lua num piscar de olhos e usar essa magia para resolver quebra‑cabeças épicos? Em Ruffy and the Riverside, essa é só a primeira de muitas surpresas que te aguardam no coração de Riverside, um mundo aberto repleto de segredos e personagens cativantes.

Em Ruffy and the Riverside, você assume o papel de Ruffy, um ursinho destemido escolhido pela misteriosa habilidade Swap para alterar texturas e transformar o cenário a seu favor. Precisa escalar um penhasco? Troque a pedra por vinhas. Quer congelar um lago? Basta aplicar uma camada de gelo à água. Essa liberdade criativa não só renova o gênero plataforma — tão marcado pelos clássicos dos anos 90 — como faz cada fase parecer única.

A aventura se desenrola em sete regiões distintas, onde você não só corre, pula e ataca, mas também embarca em missões secundárias ao lado de Pip, a abelha atrevida, Sir Eddler, a toupeira curiosa, e Silja, a tartaruga sábia. Esses aliados dão dicas valiosas e ajudam em combates, desafios de skate e até na busca pelas seis letras douradas que mantêm o equilíbrio do Miolo do Mundo.

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Além do modo 3D não linear, o jogo ainda alterna para fases 2D cheias de armadilhas e colecionáveis, mantendo o ritmo sempre empolgante. E, ó, não dá mole: muitos obstáculos só cedem à esperteza de quem domina bem a arte do Swap — seja trocando uma cor, um material ou até o próprio ambiente.

Um dos grandes trunfos de Ruffy and the Riverside é a arte totalmente desenhada à mão. São mais de 600 ilustrações só para o protagonista, filmadas em oito ângulos diferentes, o que levou sete anos de produção para ganhar vida. O resultado? Um estilo único, cheio de cores vibrantes e textura artesanal, que faz qualquer nostálgico dos tempos de Paper Mario soltar um “uau!”.

Por fim, a trilha sonora, com composições envolventes, dá o tom perfeito para essa mistura de passado e futuro. E, cá entre nós, se esse é o primeiro título da Phiphen Games, a desenvolvedora já mostra ambição de sobra para publicar jogos originais e inesquecíveis. Prepare-se: Ruffy and the Riverside não cansa de surpreender.

Confira o trailer:


Um enredo que une humor, emoção e propósito

A jornada de Ruffy começa quando o vilão Groll descobre uma maneira de corromper o Miolo do Mundo — a força vital que mantém Riverside sónico e colorido. Com isso, florestas perdem o brilho, rios congelam sem motivo e animais ficaram desorientados. É aí que Ruffy, um ursinho aparentemente comum, recebe o ofício de Escolhido: usar o poder da Swap para devolver equilíbrio ao reino. De cara, percebemos que não estamos diante de mais um “pule e mate dragões” do mundo platformer. A história aposta em humor na medida certa, diálogos que trazem um toque de ironia e trechos mais emocionais, nos quais o senso de responsabilidade do protagonista se sobressai.

Cada missão principal tem seus próprios desafios narrativos. Em um capítulo, Ruffy e Pip precisam ajudar as abelhas a reconstruir uma colmeia após um desastre de mel; em outro, Sir Eddler lidera uma expedição subterrânea para desvendar ruínas que escondem pistas sobre as letras douradas. Esses momentos enriquecem o enredo e dão fôlego ao gameplay, evitando a sensação de repetição. Aliás, o humor aparece em pepitas bem cronometradas — como quando o ursinho tenta “dialogar” com um troll ranzinza, só para descobrir que ele só quer fazer tricô.

Swap: a mecânica que reinventa o gênero

O grande diferencial de Ruffy and the Riverside é a habilidade Swap. Mais do que um simples “power‑up”, ela foi pensada para ser a espinha dorsal do design de níveis. Em vez de empurrar caixas ou ativar alavancas, o jogador copia e cola texturas ao redor: transforma pedras em madeira, converte gelo em lava, troca cores e até elementos astrais — sol vira lua, dia vira noite. É impressionante como essa liberdade abre espaço para soluções criativas: você pode, por exemplo, congelar rapidamente um rio para atravessá‑lo, depois trocar o gelo por uma ponte sólida e seguir adiante.

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Do ponto de vista de design, isso fazia o risco de explodir em complexidade, mas os desenvolvedores da Phiphen Games acertaram ao criar um sistema intuitivo. Basta apontar o cursor para uma área, selecionar a “textura de origem” e clicar onde quer aplicá‑la. Simples, né? E, ao longo do jogo, aparecem combinações mais avançadas — como trocar textura e cor simultaneamente — e gadgets que facilitam a seleção à distância. Seja você veterano de jogos de plataforma ou iniciante, o aprendizado é suave e com um ritmo de evolução bem planejado.

Exploração e mundo aberto: liberdade com propósito

Diferentemente de boa parte dos platformers tradicionais, Ruffy and the Riverside oferece um mundo aberto interconectado. As sete regiões — que vão de florestas encantadas a pântanos misteriosos, passando por vilarejos flutuantes e cavernas submersas — estão ligadas por portais que podem ser acessados a qualquer momento. Esse formato non‑linear incentiva a revisita de áreas antigas com novas habilidades de Swap, revelando segredos escondidos e missões secundárias que aprofundam a lore.

Explorar traz recompensas reais: tesouros mágicos, aprimoramentos para a habilidade Swap, coletáveis de arte conceitual e até opções de personalização de texturas via Pix — uma paleta que permite ao jogador desenhar seus próprios padrões e aplicá‑los no ambiente. Quer um chão de bolinhas roxas? Vai fundo! Essa camada de customização adiciona valor de replay e faz o mundo parecer verdadeiramente “seu”. Além disso, itens cosméticos para o próprio Ruffy — como chapéus ou capas — também podem ser comprados com moedas encontradas em baús secretos.

Fases 2D e desafios de plataforma clássicos

Para quebrar o ritmo do 3D, o jogo intercala fases 2D que lembram fortemente títulos clássicos dos anos 90. Nelas, Ruffy corre em cenários laterais, enfrenta obstáculos pontuais e coleta estrelas para desbloquear bônus. O charme fica por conta da transição orgânica: você pula de um mundo tridimensional para uma passagem 2D simplesmente atravessando arcos mágicos. Essas etapas exigem precisão e timing — trabalho de Swap em tempo real também é possível, criando “saltos de lua” e escaladas instantâneas.

Esses segmentos 2D não são meros quebra‑galho: têm level design caprichado, vilões exclusivos e até chefes de fase que misturam ação e resolução de puzzles, forçando o jogador a pensar rápido. Em termos de desafio, são o ponto mais difícil do jogo, mas também o mais recompensador para quem curte aquele gostinho de “quero zerar sem morrer”.

Um mundo ilustrado à mão — e sete anos de dedicação

Poucos games investem tanto na arte como Ruffy and the Riverside. Cada textura, personagem, cutscene e até o mapa foram desenhados à mão. São mais de 600 ilustrações só para Ruffy, capturadas em oito ângulos diferentes, garantindo fluidez de animação e personalidade a cada movimento. As texturas de ambientes — troncos de árvores, folhas, nuvens — também têm traços artesanais, conferindo uma sensação de livro infantil vivo.

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O processo levou sete anos de produção e envolveu ilustradores, animadores e designers trabalhando em sincronia. O resultado é um universo vibrante, que se distancia do 3D hiper-realista e aposta num charme nostálgico, como se estivéssemos diante de um desenho animado interativo. Cada detalhe — desde os reflexos de água até o balanço de galhos ao vento — reforça essa estética única, que vai encantar tanto fãs de joguinhos antigos quanto novos jogadores.

Trilha sonora e ambientação sonora

A trilha sonora de Ruffy and the Riverside merece destaque à parte. Composições orquestradas e temas leves de xilofone e flauta dão o tom ideal para cada região: trilhas bucólicas na floresta, tons sombrios nos pântanos, batidas mais rápidas nas fases de skate e música eletrônica suave nos cenários flutuantes. Os efeitos sonoros — saltos, Swap, explosões — são cristalinos e reforçam o peso de cada ação.

Além disso, o jogo traz dublagem em inglês com vozes carismáticas que dão vida aos personagens coadjuvantes. Para nossa alegria, o jogo está com seus textos 100% traduzidos para o português.

Da demo ao lançamento: expectativas e recepção

Durante a Steam Next Fest, a demo de Ruffy and the Riverside agradou tanto críticos quanto jogadores. Com cerca de 30 minutos de gameplay, mostrou o potencial de ser o “próximo grande platformer” para quem sente saudade dos clássicos do Nintendo 64 e GameCube. A nostalgia do visual low‑poly reinventado em arte desenhada, aliada à mecânica Swap, convenceu muita gente a adicionar o título à lista de desejos.

Phiphen Games, empresa fundada com a missão de publicar jogos “cutting edge” e inconfundíveis, escolheu o ursinho Ruffy como primeiro passo nessa jornada. E se a recepção da demo é algum indicativo, os planos parecem bem ambiciosos.

O legado do passado e a promessa do futuro

Ruffy and the Riverside é mais que um tributo aos anos 90: é um convite para repensar o gênero plataforma, misturando liberdade criativa e estética artesanal. Enquanto percorremos as trilhas de Riverside, lembramos dos dias em que colecionávamos estrelas em plataformas tridimensionais, mas nos surpreendemos com novas formas de interagir com o cenário.

Em suma, é um game para todos: veteranos que querem revisitar sensações, e novos jogadores em busca de uma experiência encantadora. Se Phiphen Games entrega tudo que promete, teremos um clássico moderno em mãos — daqueles que a gente recomenda sem filtragem, com um “vai fundo” bem entusiasmado.

Ruffy e seu poder de Swap já estão prontos para salvar o Miolo do Mundo. Hora de calçar o controle, mergulhar nessa fábula interativa e, quem sabe, trocar o mundo ao seu redor por algo ainda mais mágico.

Quando e onde jogar Ruffy and the Riverside?

Ruffy and the Riverside será lançado no dia 26 de junho para PC, Nintendo Switch, PS5, Xbox Series and Xbox One.

Para quem for do PC, há uma demonstração liberada na Steam.

Fique ligado aqui no Avance Games, que em breve vamos soltar nosso review sobre Ruffy and the Riverside, além de muitas outras novidades.

 

Tags: PlaystationRuffy and the RiversideXbox
Marlon Henrique

Marlon Henrique

Marlon Henrique é designer gráfico e especialista em cultura pop, apaixonado por games, quadrinhos, filmes e séries. Com um olhar afiado para ilustração e storytelling, criou o Avance Games para compartilhar análises, notícias e curiosidades sobre o universo geek. Minha missão é levar diversão com seriedade e profissionalismo.

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