Dying Light na Epic Games | O jogo vale a pena?

Dying Light se trata de um jogo com visão em primeira pessoa, se passando em um mundo aberto de gênero Survival Horror, com elementos de RPG, desenvolvido pela Techland e distribuído pela Warner. O jogo se encontrará disponível na Epic Games entre os dias 6 e 13 de abril. Mas afinal de contas, vale a pena jogá-lo?

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Enredo do Game

Tudo se passa em uma cidade fictícia chamada Harran, aonde a região onde ela se encontraria não é dita, mas aparentemente parece ser localizado como se fosse uma região antiga da Turquia. Os nativos de lá falam inglês, mas possuem sotaque. A cidade possui até mesmo alguns elementos que lembram algumas cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro.

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No jogo, em 2014, um vírus atacou a cidade e como foi algo que aconteceu exclusivamente ali, esse vírus foi batizado de "Vírus Harran". Os sintomas iniciais são: Asfixia repentina, tontura, desmaios e até mesmo convulsões. E no intervalo de algumas horas, elas se transformavam em criaturas irracionais com fome insaciável e sua transmissão se dá de uma maneira bastante clássica: saliva e sangue.

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Com base nisso, a cidade foi colocada em quarentena e a situação foi supostamente mantida sob controle. Porém, conforme o número de infectados foi se expalhando, o lugar passou a ser exposto pela mídia e um grupo humanitário foi criado para lidar com esse tipo de situação, chamado GRE (Global Relief Effort) e com o apoio de vários países no mundo foi financiada e passou a sobrevoar a cidade e jogar mantimentos e suprimentos para aquele povo, como roupas e remédios, com um remédio desses que inclusive é um inibidor do vírus, chamado antizina, que não é uma vacina, mas segura a transformação do usuário, o tornando dependente daquele tipo de medicamento, que precisa ser tomado periodicamente.

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O jogo começa quando a situação da cidade realmente chega em seu limite, aonde a partir disto, se estuda a possibildade de bombardear a cidade e erradicar totalmente o vírus, e a partir dessa narrativa, entra o personagem principal: o agente americano secreto, chamado Kyle Crane, enviado pela GRE. A sua missão é encontrar um homem chamado Rice, que seria uma espécie de "governante" daquela região. Na verdade ele é líder de um enorme grupo de bandidos e oferece "proteção" para os pequenos grupos espalhados por toda a cidade.

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A grande verdade por trás disso tudo é que Rice teria documentos de interesse da GRE e Crane precisa adquirí-los antes de bombardearem a cidade. O problema nisso tudo é que logo no início, Kyle entra em conflito com esse grupo, e no meio disso tudo acaba sendo mordido, mas termina sendo resgatado por um dos poucos grupos que não são associados a Rice, que são os Runners e Crane precisa inicialmente trabalhar como um agente duplo, fingindo que quer ajudar e ao mesmo tempo não esquecendo a sua verdadeira missão.

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Porém, aos poucos ele vai se envolvendo com o drama das pessoas da cidade e passa a ajudá-los cada vez mais, se tornando um herói para aquele povo.

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Aspectos do jogo

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Seu tempo de campanha gira em torno de 12 a 15 horas, o que é considerado um tempo bom para o tamanho daquilo que se tem para explorar dentro da cidade de Harran. Agora para quem busca os 100% do game, esse tempo pode triplicar, indo entre 40 a 50 horas de jogatina, pois a cidade é bem grande e há muitas coisas a serem feitas por ela, para quem busca tal feito.

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No jogo, nós podemos correr, andar, jogar agachado, nadar, fazer movimentos parkour, saltar obstáculos e várias outras valências que precisam ser destravadas conforme avançamos no game. Podemos realizar ataques físicos com armas brancas e improvisadas, além de darmos até chutes para afastarmos do inimigo e evidentemente, também podemos mirar e atirar em Dying Light. O jogo também pode ser jogado em coop com até 4 jogadores. A única missão aonde não podemos jogar em cooperativo, é a última.

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Opinião

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Apesar de certos clichês e de uma trama até mesmo previsível em alguns momentos, o jogo não deixa de ser envolvente e interessante. Mas o que fortalece muito o enredo do jogo é a personalidade forte do protagonista e seu enorme censo de justiça, não tendo receio de matar ninguém, em prol de ajudar aqueles que ele gosta, ou que precisam de sua ajuda.

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Apesar do jogo ser bem linear e não termos nenhuma interferência em mudarmos algumas situações, o jogo entrega bastante no aspecto positivo e sua dublagem é boa.

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A ambientação de Dying Light é simplesmente espetacular, a cidade é grande e possui várias áreas diferentes umas das outras. Podemos entrar dentro das casas, prédios, fábricas e esgotos e interagir com várias coisas dentro das mesmas, dando uma maior imersão dentro desse universo.

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O gráfico do game é bem bonito e os zumbis são muito expressivos. Os dias passam, com isso, a noite chega, evidentemente. O clima hostil da noite é muito bom e permite com que o jogador passe por uma experiência desafiadora. A física do jogo trabalha com detalhes minuciosos e isso reflete muito bem na experiência do jogo.

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Apesar de não ter uma trilha sonora tão presente, os momentos em que ela aparece entrega bastante coisa ao jogo, dando ênfase e acrescentando bastante a qualquer cena do jogo. Os controles são fáceis e a jogabilidade responde bem as demandas do jogo. As fugas do jogo são muito empolgantes e a exploração do jogo fica bem mais interessante a partir dessa premissa.

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