A Techland divulgou um novo trailer de Dying Light: The Beast e deixou claro que os zumbis não são apenas figurantes no apocalipse. Eles foram totalmente reformulados para oferecer uma experiência mais autêntica, assustadora e desafiadora, elevando o terror a outro nível. Visual, comportamento, sons e até a forma como reagem em combate foram repensados para transformar cada encontro em um teste de sobrevivência.
Em primeiro lugar, a aparência dos infectados ganhou um tratamento minucioso. Agora, eles carregam traços mais humanos, o que torna sua presença ainda mais perturbadora. Não são apenas monstros, mas resquícios de pessoas comuns, o que reforça a sensação de que cada inimigo traz consigo um passado interrompido pela infecção.
O design sonoro também foi elevado. Rosnados, gritos e movimentos ganharam camadas extras de intensidade, transmitindo desespero e violência em cada aproximação. O simples ato de ouvir um infectado à distância já cria uma tensão palpável, preparando o jogador para o pior.
Entre as novidades, os Voláteis evoluídos merecem destaque. Essas criaturas, já temidas desde o primeiro jogo, agora contam com movimentação mais fluida, maior capacidade de navegar por obstáculos e até coordenação em grupo. Isso significa que não basta correr ou se esconder: eles vão caçar de forma implacável e imprevisível.
Além disso, a Techland aprimorou o sistema de combate com física mais reativa e inimigos agressivos. Os confrontos se tornam intensos porque os zumbis respondem quase que instantaneamente, sem longas pausas ou comportamentos previsíveis. O resultado é um jogo em que cada duelo exige reflexo rápido e leitura precisa da situação.
Com Dying Light: The Beast, a desenvolvedora polonesa deixa claro que seu objetivo não é apenas entregar mais um capítulo da franquia, mas redefinir o que significa enfrentar um mundo dominado por infectados. A promessa é simples: transformar cada esquina escura, cada som distante e cada movimento inesperado em uma ameaça real — e inesquecível.