Se você ainda guarda espaço na memória para dinossauros, prepare-se: Jurassic World: Recomeço chega aos cinemas brasileiros em 3 de julho, com uma história inédita que resgata o espírito dos filmes originais e promete colocar o público na ponta da cadeira. Dirigido por Gareth Edwards (de Godzilla e Rogue One) e roteirizado por David Koepp, autor do Jurassic Park de 1993, o longa tem produção executiva de Steven Spielberg e estreia marcada para as principais redes — Cinemark, UCI, Kinoplex e Cinépolis — em sessões dubladas e legendadas.
Ambientado cinco anos após os eventos de Jurassic World: Domínio, o filme leva os espectadores a uma expedição clandestina à misteriosa ilha de Saint Hubert, coração de uma densa selva onde se escondia um centro de pesquisa perdido da InGen. Lá, cientistas criaram um monstro digno de Frankenstein: o temível Distortus Rex, uma fusão genética que escapou de seu laboratório e devorou pesquisadores há quase duas décadas. Agora, é tarefa de uma equipe corajosa coletar DNA dessa criatura antes que ela volte a ameaçar o mundo.
Com visual impecável de dinossauros em CGI de última geração e tensão elevada em cada cena, Jurassic World: Recomeço foi concebido para ser visto na maior tela possível. Se puder, escolha projetores IMAX ou salas com som Dolby Atmos para sentir o rugido das feras reverberar no peito. Os ingressos já estão à venda em sites como Ingresso.com e nas bilheterias físicas — garanta o seu e viva a adrenalina primeiramente na telona.
Elenco internacional e personagens marcantes
O filme aposta em nomes de peso para dar vida aos novos heróis desta saga jurássica. Scarlett Johansson interpreta Zora Bennett, especialista em extração de artefatos e DNA; seu carisma na tela já é conhecido pelo público do Universo Marvel, onde viveu a Viúva Negra. Jonathan Bailey, famoso pelo papel em Bridgerton, é o paleontólogo Dr. Henry Loomis, sabedor de toda a fauna pré-histórica, ainda que nunca tenha visto um dinossauro de verdade. Mahershala Ali, premiado com Oscar por Moonlight, assume o papel de Duncan Kincaid, experiente navegador cujas rotas marítimas fazem a expedição avançar.
O magnata Martin Krebs, idealizador da missão, é vivido por Rupert Friend (de Hitman), personagem disposto a tudo para transformar DNA animal em cura para doenças. Na parte familiar, Manuel García-Rulfo surge como o pai Reuben Delgado, que leva as filhas Teresa (Luna Blaise) e Isabella (Audrina Miranda) para uma última viagem antes da filha ir estudar em Nova York. Completam o time a presença de David Iacono, como o namorado de Teresa, e participações especiais que reforçam a diversidade de estilos e talentos.
Enredo e referências ao legado Jurassic Park
A premissa de Jurassic World: Recomeço se apoia em um tema caro à série: a imprevisibilidade da ciência quando ultrapassa fronteiras éticas. Ao reunir uma equipe internacional — combinando especialistas em biologia, navegação, tecnologia e até curiosos de ocasião — o filme explora, mais uma vez, o choque entre arrogância humana e poder da natureza. A ambientação de selvas fechadas em Saint Hubert lembra cenários clássicos de Jurassic Park, mesclada ao tom de aventura de King Kong que Edwards já demonstrou dominar.
As cenas de laboratório abandonado, corredores encharcados e celas quebradas remetem ao terror latente dos primeiros filmes, enquanto o design do Distortus Rex evoca referências aos filmes de monstros do cinema antigo. Spielberg, como produtor executivo, garantiu que a sensação de “vultos na mata” e rugidos à distância permaneça, reavivando o medo de “não saber o que está ali”.
Onde assistir após o cinema?
Por enquanto, Jurassic World: Recomeço é exclusivo das salas escuras. Mas fique tranquilo: como parte da estratégia da Universal Pictures, o título deve migrar para o streaming a partir de outubro de 2025, quando chegará ao Apple TV+, plataforma responsável pela co-produção. Além disso, o filme deverá aparecer para aluguel digital em iTunes, Google Play, Prime Video e YouTube Filmes entre agosto e setembro, permitindo que você repita cada rugido sem sair de casa.
Produção e bastidores
As filmagens de Recomeço aconteceram em locações que incluíram selvas da Costa Rica e estúdios no Reino Unido, aproveitando cenários naturais e sets imersivos. A equipe de efeitos visuais envolveu mais de 600 artistas, distribuídos em estúdios de Los Angeles, Vancouver e Londres, para criar a diversidade de dinossauros — de velociraptores furtivos a pesadões saurópodes. A trilha sonora fica com Michael Giacchino, compositor de Star Trek e Up, acrescentando camadas de tensão e emoção com temas que homenageiam John Williams.
No elenco, Scarlett Johansson detalhou em entrevista à Variety que treinou com especialistas em extração de amostras biológicas: “Quis conferir realismo ao modo como Zora coleta fósseis e manuseia equipamentos de alta precisão”. Já Jonathan Bailey passou semanas em paleontologia experimental, lidando com réplicas de ossos e aprendendo jargão científico para dar veracidade ao Dr. Loomis. Mahershala Ali destacou o desafio de viver um navegador em alto-mar: “Construí minha performance com base em mapas reais e diários de expedições, para trazer verossimilhança à jornada”.
Expectativa de público e bilheteria
Analistas projetam que a estreia de Jurassic World: Recomeço supere os R$ 25 milhões de bilheteria no primeiro fim de semana no Brasil, à altura de grandes blockbusters de franquias conhecidas. A Universal mira público tanto familiar quanto fãs de terror leve, alinhando classificação 12 anos, para manter a tradição de Jurassic como “terror PG‑13”, em inglês.
Se anteriores capítulos arrecadaram centenas de milhões de dólares globalmente, Recomeço chega para estender o legado e testar novos limites — com apostas em mercadões emergentes como Brasil, México e Índia, cruciais para o mercado internacional hoje. A temporada de férias de julho tende a impulsionar a curva de público, especialmente em sessões matinais para famílias e noturnas para fãs de adrenalina.
Conclusão: um retorno triunfal aos dinossauros
Com Jurassic World: Recomeço, a Universal Pictures e seus parceiros entregam mais um capítulo que equilibra nostalgia e inovação. O filme respeita as raízes de Jurassic Park, enquanto adiciona criaturas inéditas, tecnologia de ponta em CGI e uma trama que abre espaço para novas ramificações no futuro da franquia. Para quem cresceu com os filmes dos anos 90, é hora de rever antigos medos e descobrir outros novos. E para quem chega agora, é a chance de mergulhar num universo onde a ciência desafia a ética e a imaginação encontra o impossível.
Não perca: garanta seu ingresso, escolha sua sessão — e, se possível, assista em IMAX — para testemunhar a ressurreição jurássica que só o cinema grande pode oferecer. Depois, é só esperar os dinossauros rugirem na sua tela de casa.
Assista ao trailer dublado: